segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

O Cavalo desceu do céu, foi consagrado por Kuan Yin, o Bodhisattva do amor e compaixão, e desde então voas pelos céus disseminando bênçãos e paz. 
Ma-Wangm o poderoso e celestial Cavalo de batalha, rei ancestral de todos os cavalos.

Ano ativo e inconstante, o ano do Cavalo é tempo de triunfo, aventuras. 
Façanhas agitadas e entusiasmadas. 
Domar um corcel selvagem equivale a um requinte de costumes. 
Objetivos focados e uma disciplina aquietam os ímpetos do Cavalo, não para restringi-lo, mas para aprimorar os seus múltiplos talentos canalizando-a para em trabalhos produtivos.
Esse período rápido e, todos os sentidos são marcados de extrema ambivalência, não existe o meio termo.
Manter as rédeas curtas para domar o ímpeto desse fogoso animal e direcioná-lo para que o seu potencial de excelência.

Isso posto esse animal a sua capacidade de expande e é o momento de empreender a marcha até outra paragem, os seus galopes tornam-se firmes, mas serenos e muito mais produtivos, podendo saltar qualquer obstáculo se assim for necessário.

Ao iniciar a sua caminhada, a tendência á ação impetuosa constitui um comprometimento o êxito do Cavalo.
É necessário adestrar ás suas qualidades, aprender a controlar os seus impulsos e a disciplina ordenada e ponderada, sem ascender rápido demais e queimar etapas.

Para harmonizar as suas multifacetas, por vezes conflitivas, o Cavalo precisa aprender a colocar, também, os seus interesses pessoais de lado, conciliando-os.
O Cavalo alado irradia as suas aptidões, agora desenvolvidas, e pode voar acima das suas fraquezas, dúvidas e paixões internas. 

O Cavalo Superior não perde de vista o fator principal que é trazer á terra os benefícios alcançados.
Quando aprende a ser receptivo 

aos que o rodeiam, os passos se alinham, então ele pode galopar rumo ao progresso.
Ao final da sua caminhada o bravo corcel saltou todas as barreiras, atingindo todas as metas desejadas, é o momento de olhar para dentro, conter os seus ímpetos, limitando o seu próprio campo de ação.

É chegada a aurora.


Prof. Luiz Carlos Akira





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